Dia seguinte cedinho, pagamos o albergue, pegamos um taxi e corremos pro aeroporto. Escala em Lima, sem atrasos desta vez e destino São Paulo. São e salvos, preparando outra aventura em breve.
O Cuy é um porquinho da Índia. Nesse caso, do Peru. E foi com ele que nos despedimos da gastronomia Andina em grande estilo, comendo em um dos restaurantes da Plaza de Armas.
Korikancha, o Templo Dourado. Sobre o Templo original, os espanhóis construíram uma igreja, que depois do terremoto de 1950, desmoronou expondo novamente o monumento Inca.
Na véspera da volta para o Brasil fomos até essa loja de tapetes, que fica no subsolo da Plaza de Armas. Muita coisa legal, peças antigas e raridades. E como sempre, chorando a gente consegue um descontinho.
Então, fim de tarde, fomos conhecer o Mercado Municipal de Cuzco. Bem, o mercado é um mercado. Não é muito diferente dos daqui não. Talvez um pouco mais sujinho? Sim, talvez! Fim do 10º dia.
Então fomos para o deserto em busca de Salineras. Paisagem única, experiência idem. Muito perigo na estrada que desce até Salineras. Mas, como diria o rei, são tantas emoções...